Ao meu filho David
Paracatu, 1º de agosto de 1980
Que limites tens imposto aos horizontes de tua vida?
Estreitos ou amplos?
Grandiosos ou medíocres?
Por que estabeleceres, tu mesmo, os limites de tua vida?
Não te esqueças de que eles terão
a plenitude imposta, por tua própria visão do infinito.
Não faças como Terá, que se contentou em armar
as tendas nos limites de Harã.
Ao contrário, amplia, como Abraão, a tua visão,
para veres o infinito,
e, assim, possa alargar as abas da tua tenda,
para que nela toda uma humanidade seja, finalmente,
abençoada.
É preciso ter a visão do infinito,
a visão da fé, que te permita ver o invisível,
além das circunstancialidades do momento.
É preciso ter os olhos com a abertura do infinito,
para te sentires cercado das milícias celestes,
protegendo-te em tuas íntimas batalhas.
Coloca os teus horizontes, bem lá no infinito de Deus
pois o que se vê ali, ao toque de tua frágil mão
não é esperança que possa satisfazer os
anseios de tua alma juvenil.
Arranca-te de uma vez dos teus estreitos limite,
corra como o Apostolo Paulo,
e os heróis da fé, a boa, a excelente
carreira estabelecida pelo Senhor.
Se teus olhos míopes não podem enxergar
os infinitos horizontes, deixa que o Senhor
unge teus olhos com o colírio do Espírito,
e tuas serão, aqui mesmo, as bênçãos
infinitas que Cristo, nas regiões celestiais
preparou para ti.
Paracatu, 1º de agosto de 1980
Que limites tens imposto aos horizontes de tua vida?
Estreitos ou amplos?
Grandiosos ou medíocres?
Por que estabeleceres, tu mesmo, os limites de tua vida?
Não te esqueças de que eles terão
a plenitude imposta, por tua própria visão do infinito.
Não faças como Terá, que se contentou em armar
as tendas nos limites de Harã.
Ao contrário, amplia, como Abraão, a tua visão,
para veres o infinito,
e, assim, possa alargar as abas da tua tenda,
para que nela toda uma humanidade seja, finalmente,
abençoada.
É preciso ter a visão do infinito,
a visão da fé, que te permita ver o invisível,
além das circunstancialidades do momento.
É preciso ter os olhos com a abertura do infinito,
para te sentires cercado das milícias celestes,
protegendo-te em tuas íntimas batalhas.
Coloca os teus horizontes, bem lá no infinito de Deus
pois o que se vê ali, ao toque de tua frágil mão
não é esperança que possa satisfazer os
anseios de tua alma juvenil.
Arranca-te de uma vez dos teus estreitos limite,
corra como o Apostolo Paulo,
e os heróis da fé, a boa, a excelente
carreira estabelecida pelo Senhor.
Se teus olhos míopes não podem enxergar
os infinitos horizontes, deixa que o Senhor
unge teus olhos com o colírio do Espírito,
e tuas serão, aqui mesmo, as bênçãos
infinitas que Cristo, nas regiões celestiais
preparou para ti.
Não te contentes com os horizontes,
inferiores aos do infinito, siga as pisadas
do teu Mestre e Senhor, cujos horizontes
estavam além da Cruz.
inferiores aos do infinito, siga as pisadas
do teu Mestre e Senhor, cujos horizontes
estavam além da Cruz.
Milburges G. Ribeiro
03/08/1928 - 29/12/2005
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